A sociedade contemporânea, metamorfoseada por condicionantes político-económicas adversas, deve ter plena consciência da necessidade actual de maior flexibilidade, capacidade de resposta e adequação às novas exigências decorrentes da precariedade em que se vê envolvida a nível económico, moral e cultural. Dessas transformações salienta-se o conceito de emprego perene e vitalício que desapareceu dando lugar à mobilidade profissional e à troca de emprego. Estas transformações exigem capacidade de mobilização, sentido de autonomia e de autoconfiança, determinam traçar novas rotas, planificar intervenções, enfrentar riscos, enfim assumir uma postura de líder capaz de contrariar e de contornar obstáculos, capaz de resistir ao fracasso. As vicissitudes do mundo actual reclamam maior investimento no capital humano, uma maior aposta na formação contínua e de carácter profissional que vise a aquisição de competências essenciais de cariz tecnológico, digital, cívico e interpessoal que permita e facilite a adaptação dos cidadãos às novas exigências.
Todos os jovens têm potencial e são capazes de assumir uma atitude dinâmica perante a realidade, apenas necessitam que lhes proporcionem um ambiente adequado, que promova e constitua exemplo de empreendedorismo...
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